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10 erros muito comuns na vida dos casais: Veja se você comete e como evitar


Relacionamentos exigem maturidade, paciência e a capacidade de se colocar no lugar do outro. Qualidades que sempre conseguimos desenvolver a tempo de salvá-los de uma crise. Veja a seguir os dez comportamentos mais letais à relação, segundo especialistas, e pare enquanto é tempo. 1. Diferenças antes eram toleradas, mas depois... No começo do relacionamento, a chamada fase do encantamento, acontece uma espécie de idealização do par. “É comum que um projete no outro o modelo ideal de parceiro e passe a relevar com certa frequência aquilo que não agrada”, explica o terapeuta de casais Luciano Passianotto. Mas isso não tende a ser duradouro. “Com o passar do tempo, o nível de tolerância diminui e a disposição para fazer concessões também, então as diferenças começam a aparecer”, afirma o psicoterapeuta. O problema também é sinal de falta de empatia, diz Miriam Barros, psicoterapeuta de casal e família. “Há pessoas que só conseguem focar em si mesmas, suas necessidades e desejos. É preciso enxergar e ouvir o outro, além de saber validar seus gostos e vontades. É preciso entender que o outro sempre será diferente, ainda que tenha conosco muitas afinidades. E diferente não significa ruim”, explica. Quem vê o que não gosta, mas finge que não vê, diz Miriam, muitas vezes embarca na ideia que com o tempo vai mudar o outro. “Tem muita gente que se casa acreditando nessa ilusão. O outro só muda se e quando quiser.” 2. Imaginar que o par vai te completar? Furada Tem muita gente que acredita no mito da alma gêmea, metade da laranja ou tampa do caldeirão. Mas, cuidado, isso é furada. “Este é um erro comum muito visto nos consultórios. Algumas pessoas têm a sensação de que só estarão felizes e completos na presença do outro. Acham também que ficar sozinho é muito ruim. Aí, quando a relação termina, fica um vazio enorme e a pessoa cai depressão”, diz Miriam. O desafio é estar bem consigo mesmo sempre, até para que o outro não sirva de tampão. Na opinião de Passianotto, isso acontece porque muitos procuram no outro uma maneira de terceirizar a responsabilidade por aquilo que não conseguem fazer. “Muita gente gosta de ter um parceiro que tenha características opostas para tentar equilibrar-se. O tímido procura alguém extrovertido para sair mais. O gastador quer um par controlado nas finanças”, explica. 3. Usar a ameaça de divórcio durante as brigas Além de ser jogo baixo, com a finalidade de desestabilizar o outro, esse tipo de ameaça acaba por perder o efeito quando se torna repetitiva, sem nunca chegar às vias de fato. “Essa é uma jogada muito perigosa, principalmente quando se transforma em chantagem. Antes de ameaçar, pense nas consequências de um divórcio, sobretudo nas relações mais estáveis. O impacto na família, nas finanças e no lado emocional é grande, por isso, não use esse argumento a menos que ele seja para valer”, indica o psicólogo. Para Miriam, esse tipo de argumento costuma ser usado por quem é manipulador. “São pessoas que se sentem mais poderosas imaginando que o outro está em suas mãos. Muitas vezes é uma resposta do par autoritário a algum tipo de mudança no comportamento daquele que não quer mais ser manipulado. Vendo sua independência, ameaça. O pior é que, com medo de perder, muitos cedem.” 4. Problematizar demais

Diálogo é fundamental em qualquer relação e não há como fugir de algumas discussões que podem, aliás, ser bastante saudáveis para o casal. O problema é quando tudo se transforma em motivo para discutir. “Isso é um sintoma de que o...

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